Viram a tática de marketing que a NOS usou no NOS Alive deste ano?
Há uns anos, as marcas presentes nos festivais começaram a contratar/convidar influencers para os seus stands.
Ter um stand num festival impacta quem lá está fisicamente.
O que as marcas perceberam foi que, ao ter influencers a tirar fotos nos seus stands, poderiam impactar muito mais pessoas fora do festival também.
A primeira vez que reparei nisto foi através de uma iniciativa da Sagres no Alive 2018, até fiz um vídeo sobre isso na altura.
Desde aí, tornou-se prática comum para muitas marcas.
Este ano, a NOS levou isso um passo à frente e introduziu um elemento diferenciador.
Não se limitou a fotos e vídeo que mostram que essas pessoas estão presentes no festival. Contratou criadores de conteúdo para criarem o seu estilo de conteúdo habitual mas dentro do festival.
Por exemplo, os Terapia de Casal estiveram em directo a fazer o seu podcast dentro do festival. A Rita Garcez fez o seu programa “O Ponto da Rita”. O Bernardo Almeida fez um vídeo sobre a tecnologia do festival. A Madalena Abecasis avaliou a roupa dos festivaleiros.
Achei bastante inteligente da parte da NOS estas acções de co-criação, usando o NOS Alive como palco.
Conseguem também chegar ao público dos criadores de conteúdos fora do festival mas com conteúdos mais alinhados com o que essas audiências estão habituadas e querem consumir. Aliado a isso, introduziram um elemento diferenciador face às outras marcas.
Da mesma forma como a tática de ter influenciadores nos stands das marcas foi adoptada rapidamente, diz-me a minha intuição que nos próximos anos iremos ver mais marcas a adoptar este tipo de co-criação que a NOS fez este ano.
Há uns anos, as marcas presentes nos festivais começaram a contratar/convidar influencers para os seus stands.
Ter um stand num festival impacta quem lá está fisicamente.
O que as marcas perceberam foi que, ao ter influencers a tirar fotos nos seus stands, poderiam impactar muito mais pessoas fora do festival também.
A primeira vez que reparei nisto foi através de uma iniciativa da Sagres no Alive 2018, até fiz um vídeo sobre isso na altura.
Desde aí, tornou-se prática comum para muitas marcas.
Este ano, a NOS levou isso um passo à frente e introduziu um elemento diferenciador.
Não se limitou a fotos e vídeo que mostram que essas pessoas estão presentes no festival. Contratou criadores de conteúdo para criarem o seu estilo de conteúdo habitual mas dentro do festival.
Por exemplo, os Terapia de Casal estiveram em directo a fazer o seu podcast dentro do festival. A Rita Garcez fez o seu programa “O Ponto da Rita”. O Bernardo Almeida fez um vídeo sobre a tecnologia do festival. A Madalena Abecasis avaliou a roupa dos festivaleiros.
Achei bastante inteligente da parte da NOS estas acções de co-criação, usando o NOS Alive como palco.
Conseguem também chegar ao público dos criadores de conteúdos fora do festival mas com conteúdos mais alinhados com o que essas audiências estão habituadas e querem consumir. Aliado a isso, introduziram um elemento diferenciador face às outras marcas.
Da mesma forma como a tática de ter influenciadores nos stands das marcas foi adoptada rapidamente, diz-me a minha intuição que nos próximos anos iremos ver mais marcas a adoptar este tipo de co-criação que a NOS fez este ano.