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Richard Uchoa

Richard Uchoa

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Best Posts by Richard Uchoa on LinkedIn

Veja como a criatividade pode te levar mais longe.

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Às vezes, o fim de um ciclo nada mais é do que o começo de um novo muito melhor. Concorda?
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Vale tudo para bater meta?
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Vaga: Gerente mega blaster
Salário: R$ 2.000
Pré-requisitos:
- 20 anos de experiência
- ter menos de 30 anos de idade
- 3 MBAs
- falar 4 idiomas
- carro próprio (assim não pede vale transporte)
- não pode ter filhos ou querer tê-los no futuro
- gostar de trabalhar fim de semanas e virar madrugadas.
- benefícios: pagar em dia.
- E ter brilho nos olhos e atitude de dono.

Quem já viu alguma um vaga assim? As empresas estão em busca de pessoas ou unicórnios? Infelizmente, unicórnios não existem.

Gestores: em vez de exigir mil pré-requisitos, que tal desenvolvê-los?
Não é uma crise de saúde mental. É uma crise de liderança.

A cobrança por resultados a qualquer custo, a cultura do “sempre disponível“ e a pressão insustentável são o verdadeiro problema. A saúde mental comprometida dos funcionários é apenas a consequência.

Ainda tem empresa achando que saúde mental se resolve com uma palestra motivacional ou um dia de folga. Mas enquanto a cultura for de exaustão, de medo de falhar e de glorificação do overwork, os números só vão piorar.

Se os líderes não entenderem que performance sustentável exige equilíbrio, as empresas continuarão perdendo seus talentos. Concorda?
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Eu gosto de candidatos com diplomas de faculdades populares, mas muitas empresas os descartam. Por quê? O peso do diploma diz alguma coisa?

Por experiência própria, posso afirmar:

1) Fiz graduação na Estácio e mestrado em University of Oxford. Percebi que ambas têm ótimas pessoas, mas também filhinhos de papai, que não querem nada da vida.

2) Pude ver na graduação, alunos que se esforçavam muito para estudar e pagar o curso. Admiro muito essa garra.

3) Muitos professores meus, na Estácio, davam a mesma aula na federal ou na PUC.

4) Conheci alunos excepcionais nas faculdades populares, eram do mesmo nível ou até melhores que alunos das federais. Só não estudavam em faculdades top por não terem dinheiro para pagar um colégio #1 no ENEM.

Acho bobagem acreditar que o peso da faculdade define o profissional. Eu busco os melhores profissionais, independentemente de onde estudaram. Eu simplesmente ignoro a instituição de ensino quando vejo um CV.
A Sonia Souza sempre quis passar um período fora do Brasil, mas tinha um problema: ela trabalhava e não podia largar seu emprego.

No início do ano, ela veio timidamente me perguntar se poderia passar 6 meses em Portugal, mas ela amava a Revvo e não queria sair.

Eu disse a ela: “Para mim, você pode morar em São Paulo, Portugal ou na China, tanto faz. O que importa é que você cumpra o combinado e esteja disponível no nosso fuso horário para eventuais reuniões.“

Ela ficou eufórica. Pela primeira vez na vida, ela iria realizar o sonho de morar 6 meses na Europa, e a melhor parte era que não precisaria pedir demissão. Tudo isso porque o nosso modelo de trabalho é home office.

Hoje, literalmente hoje, ela voltou depois de 6 meses lá. Não sentimos nenhuma queda no trabalho, mas percebemos uma grande diferença nela: ela estava sempre sorrindo e muito feliz nesse período.
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Desligamos um novo colaborador 20 dias após a sua contratação. Ele confundiu o home office com férias.

Oferecemos o treinamento inicial e as primeiras tarefas, no entanto, ele simplesmente não produzia. Após três rodadas de feedback, ficou claro que ele não se encaixaria no nosso modelo de trabalho remoto, então optamos por desligá-lo.

Aprendemos que o home office não é para todos. Existem pessoas que precisam de um chefe no seu pescoço para serem produtivas, mas esse não é o caso na Revvo.

Operamos com base em metas diárias e confiança. Estabelecemos as expectativas de entrega e confiamos que o colaborador as cumprirá. Oferecemos amplo suporte, treinamento e feedback para aqueles que necessitam.

No entanto, para aqueles que confundem o home office com férias, sua permanência na Revvo será breve.
Qual seria esse benefício? Dou uma dica: não é home office. Algum palpite?

A resposta é Flexibilidade! E o motivo é que ela permite o colaborador ter mais equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho.

Ao contrário do que muitos pensam, não sou contra o trabalho presencial, apesar da Revvo ser 100% remota.

Sou contra o patrão ignorar completamente a vida pessoal dos seus colaboradores. Sou contra crianças que nunca veem seus pais porque eles trabalham o dia inteiro. Sou contra mulheres terem que escolher entre família e carreira.

Esses são meus valores que busco implementar na Revvo. Claro, precisamos ter resultados, mas acredito que a flexibilidade nos permite ter pessoas mais felizes e, consequentemente, mais produtivas. Concorda?
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Você conhece o candidato Unicórnio?

É aquele jovem, de 30 anos, com 20 anos de experiência, fala 4 idiomas, tem MBA em Harvard, trabalhou nos principais concorrentes, não tem filhos ou pretende ter, não tem vida pessoal e já ganhou três prêmios Nobel. O salário desejado é de R$ 1.500 sem benefícios porque acredita no propósito da empresa.

Já viu alguma vaga assim?

Empresas, lamento dizer que unicórnios não existem. Os únicos que conheço são startups que valem mais de US$ 1 bi. Está disposto a pagar isso?

Que tal trocar as exigências por treinamento?

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A minha amiga se candidatou para uma vaga na área de seguros de uma grande empresa. Ela era a melhor candidata e tinha mais experiência do que os demais. Mas como a vaga era para gerente, o pré-requisito era ter pós-graduação, algo que ela não tinha.

Inicialmente, ela foi eliminada. Recebeu o feedback que faltou o diploma.

Algumas semanas depois, foi chamada para a mesma vaga. Depois, ela soube que a empresa buscou vários outras pessoas, mas ninguém com a sua experiência e conhecimento. Tiveram que pedir autorização para o diretor de RH para abrir uma exceção.

Depois de algumas semanas de discussão interna, permitiram essa exceção, mas exigiram que ela fizesse uma pós para evitar precedentes.

Até quando vamos contratar pessoas por um pedaço de papel? Ou rotulá-las por pré-requisitos que não fazem sentido? Ou fazer exigências que pouco importam para o cargo?

O currículo é uma foto do candidato. Precisamos avaliar o filme.
Conhece algum chefe que pensa assim?
“Muito velho“
“Pouca experiência“
“Faculdade de segunda linha“
“Recém casada, em breve terá filhos“

Procuramos mais motivos para eliminar (e discriminar) os candidatos do que contratá-los. E essas mesmas empresas têm políticas fortes contra discriminação.

É fácil não discriminar na entrevista quando a discriminação foi feita no currículo. O currículo é apenas um pedaço de papel que mostra uma foto e não o filme do candidato.

Precisamos inovar no processo seletivo, remover as perguntas que buscam discriminar candidatos e investir mais no seu desenvolvimento. Isso sim é um RH estratégico, que olha e cuida das pessoas.
“Por que saiu do último emprego?“ Essa é uma pergunta frequente do RH.

Nunca vi ninguém responder:
- Porque eu não bati metas.
- Porque sou uma pessoa difícil de se relacionar.
- Porque chegava atrasado.
- Porque eu sabotava a minha equipe.

Ou qualquer outro motivo parecido. A culpa sempre é do outro, seja a empresa ou o líder. Eventualmente pode até ser do outro, mas nunca vi a culpa ser do entrevistado. Talvez a culpa seja do RH por fazer essa pergunta.

Eu prefiro perguntas que trazem conteúdo relevante para a entrevista, por exemplo:
- Qual a maior dificuldade que você tinha na última empresa ou com o seu líder?
- O que você mudaria na sua última empresa?
- O que você teria feito diferente em tal situação?
- O que você mudaria em você?

Está na hora de mudar o livrinho de perguntas do RH.
Esse cara é bom, conseguiu fugir dos mil formulários e questionários para agendar a entrevista direto. Ele merece ou não o emprego? 🤣🤣🤣

Quem tá precisando de um hacker desse?
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O home office não significa ficar isolado em casa; podemos sim nos encontrar. Significa apenas que não somos obrigados a ir ao escritório diariamente e enfrentar o trânsito.

Ontem, nosso time comercial em São Paulo organizou um almoço de fim de ano entre eles. Eu e nenhum outro diretor fomos convidados (afinal, nenhum de nós moramos em São Paulo).

O time quis se encontrar e celebrar mais um ano de crescimento juntos. E para quem não quis participar, está tudo bem, pode ficar em casa.

Afinal, somos todos adultos e é assim que deveríamos ser tratados na empresa. Cada um conhece suas necessidades e, para a empresa, o que realmente importa é o resultado. Ninguém precisa de um chefe babá. Concorda?
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Alguém já sentiu essa emoção?
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Falta cabelo branco em muitas empresas jovens. As startups precisam aprender a equilibrar os jovens talentos com pessoas mais velhas e experientes.

Aprendi isso da pior forma, através do caos. Abri a minha primeira empresa aos 25 anos e rapidamente crescemos para 60 colaboradores, sendo eu um dos mais velhos. Contratei estagiários e iniciantes porque eram abundantes e mais baratos.

Foram muitos anos de caos, amadorismo, clientes insatisfeitos e vários outros problemas. Quase perdi a empresa. Demorei para entender que o problema estava comigo e no meu modelo de só “contratar barato“.

Hoje, 30% da empresa tem mais de 35 anos (minha idade atual) e 8 pessoas acima dos 45. Por ser uma empresa de tecnologia, sempre teremos muitos jovens, mas praticamente todos os nossos gestores são mais velhos do que eu, com algumas exceções.

Aprendi que contratar barato custa caro e que pessoas experientes, apesar de salários mais altos, agregam muito mais valor do que meramente o seu custo.
Faz sentido?
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Faz sentido?

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Uma dica antes de começar a semana.
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“Você vai passar o fim de semana longe de casa trabalhando em São Paulo?“ Foi o que eu imaginei que a minha esposa falaria.

Então, decidi ser mais estratégico. Perguntei se ela toparia jantar comigo em São Paulo no sábado. Poderíamos viajar só o casal e curtir uma noite em Sampa.

Ela topou na hora.... aí que contei que eu ia aproveitar o dia de sábado para trabalhar e ela chegaria um pouco depois. Sem estresse! Ela gostou e funcionou para mim. Transformei limões em limonada.

Aprendi que a melhor forma de equilbrar uma agenda cheia de compromissos é envolver a sua família. Se eu for viajar, podemos fazer isso juntos. O relacionamento precisa ser uma parceria ganha-ganha.

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E você, qual dos dois preocupa mais?
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Agora você entende por que a sede da Revvo fica no Rio de Janeiro.

Mas a grande vantagem do trabalho remoto é que podemos ser cariocas e contratar talentos de qualquer lugar do mundo. Hoje, temos colaboradores em 15 estados do Brasil e em 3 outros países.

Se eu pensasse pequeno, ficaria no presencial e estaria limitado a contratar pessoas que morassem a, no máximo, 30 quilômetros do escritório.

Pensando grande, devolvi os escritórios no Rio e em São Paulo e passei a contratar os melhores profissionais, independentemente de onde eles estejam. A melhor parte? Faço tudo isso sem sair de casa.

E ainda tem empresário que critica o trabalho remoto. Vai entender?!?
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Pelo terceiro ano consecutivo, a Revvo é Great Place To Work® Brasil! Talvez uma das pouquíssimas empresas no Brasil GPTW 100% remota.

Durante os nossos 8 anos no presencial, nunca chegamos perto de ser GPTW. E agora, é nosso 3º ano com o selo.

O que mudou? O nosso estilo de liderança!

Percebemos logo no início da pandemia que era necessário mudar o estilo de liderança para sobreviver.

Mudamos de gestão de tarefas para gestão de entregas. Paramos de gerir horário e demos autonomia. Começamos a tratar adultos como adultos.

O resultado? Bem, além do GPTW, crescemos de 30 para 200 pessoas em 3 anos. E tem gente falando que o remoto não funciona?
Quarentei! Hoje faço 40 anos. Lembro quando meu pai fez 40. Eu tinha 10 e achava que ele já era velho.

Hoje, sou eu fazendo 40… e, por coincidência, minha filha tem 10. Será que ela pensa o mesmo de mim?

Se tem uma coisa que eu aprendi até aqui, é que o tempo não espera. Ele passa. Ou melhor, voa.

Com 20, eu queria conquistar o mundo. Agora, com 40, quero aproveitar o mundo com quem realmente importa.

Por isso, hoje eu valorizo mais o tempo do que o controle (adoro meu home office). Mais saúde mental do que faturamento. Mais conexões humanas do que apenas contratos.

Aos 40, descobri que viver bem é mais valioso do que vencer sempre. Concorda?
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Esse vídeo é para aquele gestor que não contrata ninguém depois dos 40.
Em 1988, o meu avô tentou vender a sua empresa e prometeu dar de presente para a minha mãe o seu Fusca, caso conseguisse. Na época, não teve êxito por falta de interessados. Para não quebrar, ele teve que vender o seu apartamento para pagar a divida.

Em 2005, a empresa estava quebrada novamente e, dessa vez, com uma dívida de R$ 150 milhões. Ele recebeu uma proposta de venda tentadora de um grupo americano, mas resistiu.

Dois anos depois, ele fez uma reviravolta na empresa, pagou a dívida e abriu capital na Bolsa de Valores, com a ação valendo 10 vezes mais do que a proposta de venda do ano retrasado.

Hoje, essa empresa é líder mundial no seu segmento. Essa empresa é a Universidade Estácio. Atualmente, tem mais de 630 mil alunos, 90 unidades e 13.000 colaboradores. E pensar que tudo isso poderia ter sido trocado por um Fusca....

Errar não é fracassar. Você só fracassa quando desiste, quando deixa de lutar.

Tenho muito orgulho dessa história.
Alguém me explica?
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“Richard, você viu isso?“ Andre Santos me mandou ontem cedo.

Quando abri o link, meu queixo caiu. 😱😱😱 Eu estava numa lista como o maior influenciador do LinkedIn do Brasil pela Favikon.

O ranking é feito através da análise de dados de engajamento de cada perfil, e o meu ficou em #1 no país. Dá para acreditar?

A única palavra que tenho é agradecimento. Eu posso até escrever os meus posts, mas são vocês, meus queridos seguidores, que engajam. Então, muito obrigado por me seguirem, comentarem e interagirem comigo aqui na rede.

Dedico esse reconhecimento a vocês. 😊
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Para o funcionário: eu sei que você pode trabalhar de casa e ser mais produtivo. Eu sei que você economizaria 2 a 3 horas por dia no trânsito e a empresa gastaria menos em transporte e estrutura física.

Mas, eu, seu chefe, sou inseguro. Por isso, te obrigo a ir todos os dias ao escritório para fazer exatamente o que você poderia fazer de casa.

Eu ignoro o tempo que você gasta em trânsito, seu cansaço, queda de produtividade, a economia da empresa, e o fato de ter dado certo nos últimos dois anos. Tudo isso em prol da minha insegurança, opa, quero dizer, do ganho coletivo de estar perto das pessoas.

..... enquanto isso, o funcionário começa a procurar emprego em busca de mais qualidade de vida, equilíbrio e uma liderança mais humanizada.

Esse é o resumo da história de muitos dos candidatos que entrevistamos hoje em dia.

Por isso, eu penso que a melhor estratégia para atrair e reter talentos é cuidar do seu colaborador. Concorda?
Esse ano, a Sonia Souza conseguiu realizar o seu maior sonho: morar 6 meses em Portugal sem ter que pedir demissão.

Como a Revvo trabalha remoto, ela consegue fazer tudo de lá que faria aqui.

Quando ela nos perguntou se poderia fazer essa mudança, fomos os primeiros a incentivá-la a realizar esse sonho.

Ela usava o fuso horário a favor para curtir pelas manhãs e trabalhar no período da tarde/noite.

O mais incrível é que nesses seis meses, sua produtividade e felicidade só aumentaram. Agora, ela está de volta e tudo segue normalmente.
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Chefe, fica a dica. É melhor repensar a próxima vez que você for gritar com a sua equipe, fazer pressão psicológica e aterrorizar as pessoas. As suas atitudes serão refletidas nos seus clientes.
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Faz sentido?
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Simples assim?
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Concorda?
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Será que consegue??
Muita gente ainda acredita que, depois de alguns anos na mesma empresa, a promoção é quase automática.

Mas aqui vai uma verdade incômoda: 10 anos fazendo a mesma coisa não são 10 anos de experiência. São 1 ano repetido 10 vezes.

Promoção não é sobre tempo, é sobre impacto. É sobre como você evolui, entrega resultados e gera valor para a empresa.

Já vi profissionais com poucos meses de casa assumindo grandes desafios por mérito. E vi veteranos ficando para trás porque pararam de crescer.

Pode ser difícil aceitar, mas resultado pesa mais que tempo de casa. Concorda?
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A minha maior frustração com o trabalho presencial era chegar em casa só depois que minhas filhas já estavam dormindo.

Por mais que eu tentasse me organizar, sempre surgia um projeto urgente ou um cliente que me prendia. E, quando não era isso, o trânsito fazia o favor de me atrasar ainda mais.

Agora, no modelo remoto, consigo ler uma história para elas todas as noites. Mesmo que precise trabalhar até tarde, faço uma pausa às 20h para ler para a caçula e outra às 21h para a mais velha. E, se for necessário, volto a trabalhar depois.

Esse benefício não é exclusivo para mim, como dono da empresa; ele se estende a todos os colaboradores da Revvo. Não se engane, trabalhamos duro, mas cada um de nós temos o contole sobre o nosso próprio horário.
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A importância da gratidão... concorda?
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