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Richard Uchoa

Richard Uchoa

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Best Posts by Richard Uchoa on LinkedIn

Veja como a criatividade pode te levar mais longe.

👉 Siga o meu Insta (richarduchoa).
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Às vezes, o fim de um ciclo nada mais é do que o começo de um novo muito melhor. Concorda?
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Vale tudo para bater meta?
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Concorda?
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Faz sentido?
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Eu gosto de candidatos com diplomas de faculdades populares, mas muitas empresas os descartam. Por quê? O peso do diploma diz alguma coisa?

Por experiência própria, posso afirmar:

1) Fiz graduação na Estácio e mestrado em University of Oxford. Percebi que ambas têm ótimas pessoas, mas também filhinhos de papai, que não querem nada da vida.

2) Pude ver na graduação, alunos que se esforçavam muito para estudar e pagar o curso. Admiro muito essa garra.

3) Muitos professores meus, na Estácio, davam a mesma aula na federal ou na PUC.

4) Conheci alunos excepcionais nas faculdades populares, eram do mesmo nível ou até melhores que alunos das federais. Só não estudavam em faculdades top por não terem dinheiro para pagar um colégio #1 no ENEM.

Acho bobagem acreditar que o peso da faculdade define o profissional. Eu busco os melhores profissionais, independentemente de onde estudaram. Eu simplesmente ignoro a instituição de ensino quando vejo um CV.
A Sonia Souza sempre quis passar um período fora do Brasil, mas tinha um problema: ela trabalhava e não podia largar seu emprego.

No início do ano, ela veio timidamente me perguntar se poderia passar 6 meses em Portugal, mas ela amava a Revvo e não queria sair.

Eu disse a ela: “Para mim, você pode morar em São Paulo, Portugal ou na China, tanto faz. O que importa é que você cumpra o combinado e esteja disponível no nosso fuso horário para eventuais reuniões.“

Ela ficou eufórica. Pela primeira vez na vida, ela iria realizar o sonho de morar 6 meses na Europa, e a melhor parte era que não precisaria pedir demissão. Tudo isso porque o nosso modelo de trabalho é home office.

Hoje, literalmente hoje, ela voltou depois de 6 meses lá. Não sentimos nenhuma queda no trabalho, mas percebemos uma grande diferença nela: ela estava sempre sorrindo e muito feliz nesse período.
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Qual seria esse benefício? Dou uma dica: não é home office. Algum palpite?

A resposta é Flexibilidade! E o motivo é que ela permite o colaborador ter mais equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho.

Ao contrário do que muitos pensam, não sou contra o trabalho presencial, apesar da Revvo ser 100% remota.

Sou contra o patrão ignorar completamente a vida pessoal dos seus colaboradores. Sou contra crianças que nunca veem seus pais porque eles trabalham o dia inteiro. Sou contra mulheres terem que escolher entre família e carreira.

Esses são meus valores que busco implementar na Revvo. Claro, precisamos ter resultados, mas acredito que a flexibilidade nos permite ter pessoas mais felizes e, consequentemente, mais produtivas. Concorda?
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A minha amiga se candidatou para uma vaga na área de seguros de uma grande empresa. Ela era a melhor candidata e tinha mais experiência do que os demais. Mas como a vaga era para gerente, o pré-requisito era ter pós-graduação, algo que ela não tinha.

Inicialmente, ela foi eliminada. Recebeu o feedback que faltou o diploma.

Algumas semanas depois, foi chamada para a mesma vaga. Depois, ela soube que a empresa buscou vários outras pessoas, mas ninguém com a sua experiência e conhecimento. Tiveram que pedir autorização para o diretor de RH para abrir uma exceção.

Depois de algumas semanas de discussão interna, permitiram essa exceção, mas exigiram que ela fizesse uma pós para evitar precedentes.

Até quando vamos contratar pessoas por um pedaço de papel? Ou rotulá-las por pré-requisitos que não fazem sentido? Ou fazer exigências que pouco importam para o cargo?

O currículo é uma foto do candidato. Precisamos avaliar o filme.
Conhece algum chefe que pensa assim?
“Muito velho“
“Pouca experiência“
“Faculdade de segunda linha“
“Recém casada, em breve terá filhos“

Procuramos mais motivos para eliminar (e discriminar) os candidatos do que contratá-los. E essas mesmas empresas têm políticas fortes contra discriminação.

É fácil não discriminar na entrevista quando a discriminação foi feita no currículo. O currículo é apenas um pedaço de papel que mostra uma foto e não o filme do candidato.

Precisamos inovar no processo seletivo, remover as perguntas que buscam discriminar candidatos e investir mais no seu desenvolvimento. Isso sim é um RH estratégico, que olha e cuida das pessoas.
“Por que saiu do último emprego?“ Essa é uma pergunta frequente do RH.

Nunca vi ninguém responder:
- Porque eu não bati metas.
- Porque sou uma pessoa difícil de se relacionar.
- Porque chegava atrasado.
- Porque eu sabotava a minha equipe.

Ou qualquer outro motivo parecido. A culpa sempre é do outro, seja a empresa ou o líder. Eventualmente pode até ser do outro, mas nunca vi a culpa ser do entrevistado. Talvez a culpa seja do RH por fazer essa pergunta.

Eu prefiro perguntas que trazem conteúdo relevante para a entrevista, por exemplo:
- Qual a maior dificuldade que você tinha na última empresa ou com o seu líder?
- O que você mudaria na sua última empresa?
- O que você teria feito diferente em tal situação?
- O que você mudaria em você?

Está na hora de mudar o livrinho de perguntas do RH.
Esse cara é bom, conseguiu fugir dos mil formulários e questionários para agendar a entrevista direto. Ele merece ou não o emprego? 🤣🤣🤣

Quem tá precisando de um hacker desse?
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O home office não significa ficar isolado em casa; podemos sim nos encontrar. Significa apenas que não somos obrigados a ir ao escritório diariamente e enfrentar o trânsito.

Ontem, nosso time comercial em São Paulo organizou um almoço de fim de ano entre eles. Eu e nenhum outro diretor fomos convidados (afinal, nenhum de nós moramos em São Paulo).

O time quis se encontrar e celebrar mais um ano de crescimento juntos. E para quem não quis participar, está tudo bem, pode ficar em casa.

Afinal, somos todos adultos e é assim que deveríamos ser tratados na empresa. Cada um conhece suas necessidades e, para a empresa, o que realmente importa é o resultado. Ninguém precisa de um chefe babá. Concorda?
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Alguém já sentiu essa emoção?
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Falta cabelo branco em muitas empresas jovens. As startups precisam aprender a equilibrar os jovens talentos com pessoas mais velhas e experientes.

Aprendi isso da pior forma, através do caos. Abri a minha primeira empresa aos 25 anos e rapidamente crescemos para 60 colaboradores, sendo eu um dos mais velhos. Contratei estagiários e iniciantes porque eram abundantes e mais baratos.

Foram muitos anos de caos, amadorismo, clientes insatisfeitos e vários outros problemas. Quase perdi a empresa. Demorei para entender que o problema estava comigo e no meu modelo de só “contratar barato“.

Hoje, 30% da empresa tem mais de 35 anos (minha idade atual) e 8 pessoas acima dos 45. Por ser uma empresa de tecnologia, sempre teremos muitos jovens, mas praticamente todos os nossos gestores são mais velhos do que eu, com algumas exceções.

Aprendi que contratar barato custa caro e que pessoas experientes, apesar de salários mais altos, agregam muito mais valor do que meramente o seu custo.
Faz sentido?
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Faz sentido?

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Concorda?
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Quarentei! Hoje faço 40 anos. Lembro quando meu pai fez 40. Eu tinha 10 e achava que ele já era velho.

Hoje, sou eu fazendo 40… e, por coincidência, minha filha tem 10. Será que ela pensa o mesmo de mim?

Se tem uma coisa que eu aprendi até aqui, é que o tempo não espera. Ele passa. Ou melhor, voa.

Com 20, eu queria conquistar o mundo. Agora, com 40, quero aproveitar o mundo com quem realmente importa.

Por isso, hoje eu valorizo mais o tempo do que o controle (adoro meu home office). Mais saúde mental do que faturamento. Mais conexões humanas do que apenas contratos.

Aos 40, descobri que viver bem é mais valioso do que vencer sempre. Concorda?
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Alguém me explica?
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“Richard, você viu isso?“ Andre Santos me mandou ontem cedo.

Quando abri o link, meu queixo caiu. 😱😱😱 Eu estava numa lista como o maior influenciador do LinkedIn do Brasil pela Favikon.

O ranking é feito através da análise de dados de engajamento de cada perfil, e o meu ficou em #1 no país. Dá para acreditar?

A única palavra que tenho é agradecimento. Eu posso até escrever os meus posts, mas são vocês, meus queridos seguidores, que engajam. Então, muito obrigado por me seguirem, comentarem e interagirem comigo aqui na rede.

Dedico esse reconhecimento a vocês. 😊
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Esse ano, a Sonia Souza conseguiu realizar o seu maior sonho: morar 6 meses em Portugal sem ter que pedir demissão.

Como a Revvo trabalha remoto, ela consegue fazer tudo de lá que faria aqui.

Quando ela nos perguntou se poderia fazer essa mudança, fomos os primeiros a incentivá-la a realizar esse sonho.

Ela usava o fuso horário a favor para curtir pelas manhãs e trabalhar no período da tarde/noite.

O mais incrível é que nesses seis meses, sua produtividade e felicidade só aumentaram. Agora, ela está de volta e tudo segue normalmente.
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Chefe, fica a dica. É melhor repensar a próxima vez que você for gritar com a sua equipe, fazer pressão psicológica e aterrorizar as pessoas. As suas atitudes serão refletidas nos seus clientes.
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Concorda?
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Muita gente ainda acredita que, depois de alguns anos na mesma empresa, a promoção é quase automática.

Mas aqui vai uma verdade incômoda: 10 anos fazendo a mesma coisa não são 10 anos de experiência. São 1 ano repetido 10 vezes.

Promoção não é sobre tempo, é sobre impacto. É sobre como você evolui, entrega resultados e gera valor para a empresa.

Já vi profissionais com poucos meses de casa assumindo grandes desafios por mérito. E vi veteranos ficando para trás porque pararam de crescer.

Pode ser difícil aceitar, mas resultado pesa mais que tempo de casa. Concorda?
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A minha maior frustração com o trabalho presencial era chegar em casa só depois que minhas filhas já estavam dormindo.

Por mais que eu tentasse me organizar, sempre surgia um projeto urgente ou um cliente que me prendia. E, quando não era isso, o trânsito fazia o favor de me atrasar ainda mais.

Agora, no modelo remoto, consigo ler uma história para elas todas as noites. Mesmo que precise trabalhar até tarde, faço uma pausa às 20h para ler para a caçula e outra às 21h para a mais velha. E, se for necessário, volto a trabalhar depois.

Esse benefício não é exclusivo para mim, como dono da empresa; ele se estende a todos os colaboradores da Revvo. Não se engane, trabalhamos duro, mas cada um de nós temos o contole sobre o nosso próprio horário.
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A importância da gratidão... concorda?
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Para trabalhar no restaurante do Mc Donalds, você precisa ser bem treinado. Mas para ser CEO, diretor, gerente ou até mesmo analista de uma empresa, muitas vezes não recebe treinamento nenhum. Por que isso acontece?

Imagine entrar no Mc Donalds e o preprarador do sanduíche nunca foi treinado. O gerente justifica dizendo que tirou o melhor preparador do Burger King e Subway. Mesmo assim, a performance seria baixa, talvez o serviço equivalente a um botequim.

Muitas empresas acreditam que pessoas com currículo ou experiência, não precisam de treinamento. O raciocínio pode ser que estão contratando alguém pronto para o cargo. Ou o custo talvez seja alto demais.

Seja qual for o motivo, esse é o maior erro que qualquer empresa possa cometer.

O que diferencia o Mc Donalds do botequim não é a marca, processos, qualidade do produto ou nada disso: é ter pessoas qualificadas para entregar a proposta de valor da empresa.
Toda terça às 9h, fazemos uma reunião geral da empresa na Revvo. E só porque estou em Singapura não quer dizer que a reunião seria cancelada.

Nessa reunião, falamos para os nossos 200 colaboradores tudo que está acontecendo na empresa.

E, como ontem, começaram quatro novos colaboradores, fiz questão de participar para conhecê-los, mesmo do outro lado do mundo.

Liderar é isso! É dar o exemplo. É estar presente, mesmo longe. Seria muito fácil cancelar a reunião ou não participar porque estou viajando, mas faço questão de estar lá, mesmo sendo no meio da noite para mim.
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Estou saindo do trabalho remoto na Argentina para trabalhar remotamente no México.

Hoje à noite, vou a um evento em Mérida, no México. Não acredito que terei a mesma vista que tinha nessa foto do meu quarto em Bariloche.

Todo mundo fala dos benefícios de trabalhar remotamente, principalmente a liberdade geográfica. Pode até parecer férias.

Mas poucos mencionam a realidade do trabalho remoto, que envolve trabalhar 8 horas ou mais por dia em frente a um computador.

Aqui em Bariloche, eu passava a maior parte do dia sentado na cama, de pijama, trabalhando. Sim, a vista era boa, mas ainda era trabalho. Nós saíamos à tarde, minha esposa e eu, para passear, mas as manhãs e as noites eram dedicadas ao trabalho.

Eu sempre digo que o home office não é férias. Tem suas vantagens, como a possibilidade de viajar, levar os filhos à escola e ir à academia no meio da tarde, mas, no final do dia, você precisa entregar. E isso só é possível através do trabalho.
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A famosa briga dos egos nas empresas. Quando o cargo e ego são mais importantes do que o diálogo e propósito da organização, inovação raramente acontece. O mesmo vale para fora das empresas, principalmente na política.
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Liderança é, acima de tudo, um jogo de equilíbrio. Quem foca só em resultado, vira um tirano. Quem foca só em gente, vira refém.

O bom líder sabe que precisa dos dois: processos bem definidos para chegar onde precisa e pessoas engajadas para fazer isso acontecer.

Ser firme com os processos é o que garante a direção. Ser gentil com as pessoas é o que garante a jornada.

Não adianta chegar no destino com o time esgotado, machucado ou desmotivado. Liderar é cuidar do caminho, e não apenas da chegada.

Um líder que perde as pessoas, perde o jogo. Mesmo que bata todas as metas. Concorda?
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No início, elogiam sua energia. Adoram seu brilho no olho, sua entrega, seu “sangue nos olhos”.

Ao poucos, vão sugando. Mais prazos, mais pressão, mais demandas. Até a última gota.

Quando você quebra, eles dizem que você não entrega como antigamente e que sua performance caiu.

E contratam outro cheio de energia, pra começar tudo de novo.

Estão confundindo vitalidade com descartabilidade. E ninguém aguenta ser forte o tempo todo.

Esse é mais um dia típico no mundo corporativo.
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O diploma não te diferencia, mas sim, te iguala. Ter um diploma no mercado de hoje é obrigatório e não diferencial.

Qualquer vaga que exige ensino superior recebe centenas e milhares de currículos. Ou seja, o diploma é um pré-requisito, e não o diferencial.

Não ter diploma também não traz nenhuma vantagem competitiva, então é bobagem achar que a faculdade é inútil. Até porque você nem qualificaria para o pré-requisito de muitas vagas.

Então, como se diferenciar? Saber inglês e Excel, conhecer bem tecnologias na sua área (ex Autocad, marketing digital, Power BI, etc.), saber trabalhar em equipe, ser criativo, resolver problemas, fazer networking e talvez um dos mais importantes, aprender a aprender.

O grande diferencial está no que você aprende fora da faculdade porque o que se ensina lá já é batido e conhecido por muitos. Não deixe de fazer a faculdade, mas não aposte todas as suas fichas nela.
Imagina se o Lionel Messi fosse demitido após perder o seu primeiro gol. Infelizmente, é o que mais acontece nas empresas, demitem potenciais talentos logo no seu primeiro erro.

Assim como o Messi, o colaborador leva tempo para se tornar um craque. Sua evolução requer ajuda de um bom técnico, capaz de desenvolver suas fraquezas e potencializar suas habilidades.

E quando um colaborador atinge o status de craque, é crucial remunerá-lo adequadamente, caso contrário, ele buscará oportunidades em outros times.

Esperar encontrar um Messi pronto, sem investir em seu desenvolvimento e querer pagá-lo como júnior, é utópico.

É igual levar um grupo de peladeiros e esperar ganhar a Copa do Mundo. Simplesmente não acontece.
A discriminação nos processos seletivos não acontece somente na entrevista, mas antes, ao filtrar os currículos. Por exemplo, quantas pessoas são eliminadas por não estudarem numa faculdade de peso?

Inconscientemente, a empresa acabou de filtrar candidatos majoritariamente vindo de famílias privilegiadas, que podem custear um bom colégio e passar no ENEM.

A faculdade não define a pessoa, muito menos o seu sucesso. Existem ótimos profissionais vindo de todas as faculdades, sejam elas de elite ou populares.

É fácil não discriminar na entrevista, quando o filtro já foi feito antes. Isso não vale só para o peso do diploma, mas também para idade, cor de pele, maternidade, bairro onde mora e mil outros vieses inconscientes que geram a discriminação.

Precisamos valorizar a meritocracia olhando a sua capacidade de produção e não privilégios familiares, condições socioeconômicas ou qualquer outro preconceito.

O CV é um papel, precisamos enxergar PESSOAS.

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Nenhuma empresa foi criada para ganhar dinheiro. Elas existem para resolverem um problema para o seu cliente e só fazem isso através dos seus colaboradores. Ganhar dinheiro é uma consequência de um problema bem resolvido.

Esses clientes e colaboradores estão cada vez mais exigentes e exigem respostas dos líderes das empresas sobre determinados temas.

Parabéns Shell por se posicionar contra a invasão na Ucrânia através de ações concretas e não somente palavras, mesmo que isso signifique perder dinheiro no curto prazo.

Esse é o motivo que me posiciono tanto sobre temas como liderança humanizada, diversidade, autonomia com responsabilidade, home office, etc. Quero ver o ambiente de trabalho cada vez mais justo e humano. Esse é o meu campo de batalha!
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10 frases que pessoas bem sucedidas nunca falam:

- Vou começar na segunda.
- A culpa não é minha.
- Eu não consigo.
- Isso não é justo.
- Não tenho tempo.
- Estou ofendido.
- É impossível.
- Foi sorte.
- Estou cansado.
- Para ele(a) é fácil.

O sucesso começa com você mudando a sua cabeça.
O processo seletivo é um ótimo teste para conhecer a cultura da empresa. Pequenas atitudes como essa mostram o quanto a empresa valoriza, ou neste caso, não valoriza, as pessoas.

Por isso, na Revvo, o feedback é obrigatório para todos que participam da entrevista.
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É caro voar e hospedar mais de 25 líderes da Revvo para um encontro de dois dias no Rio de Janeiro?

Sim, é caro. Mas é mais caro ter líderes mal preparados é uma cultura fraca. Para criar uma cultura forte, precisa ser intencional e abrir a carteira.

É por isso que duas vezes por ano, trazemos todos os nossos líderes para fazer um encontro presencial no Rio. Além, claro, de encontros e treinamentos online mensais e muitas outras iniciativas.

É assim que construímos a nossa cultura forte que permite a Revvo crescer, mesmo no remoto.
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Concordo em partes. Sim, acredito que a faculdade está perdendo a sua relevância, mas ainda tem o seu espaço e valor.

Primeiramente, vamos excluir profissões regulamentadas por lei, como médicos, arquitetos, engenheiros, entre outras.

Agora, falando sobre áreas como marketing, RH, tecnologia, gestão, empreendedorismo, etc., acredito que dominar uma habilidade específica é importante e pode gerar resultados e renda no curto prazo. E muitas pessoas precisam disso, resultados rápidos.

Por outro lado, o diploma ainda é um pré-requisito para muitas vagas (mesmo sem necessidade, mas acontece). A ausência do diploma pode reduzir a sua empregabilidade, impedir de fazer pós e, a longo prazo, limitar o seu crescimento e renda.

O que você acha? Diploma ou habilidade? Eu vou com os dois!
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Na Revvo, nem se quiséssemos, poderíamos ser presenciais. Somos três sócios: um mora no Rio, outro em Campinas e outro nos EUA.

Até a pandemia, os três cariocas moravam no Rio.

Nilson Figueiredo já tinha um pé em Campinas. Ele morava no Rio de segunda a sexta, e fins de semana em Campinas com a esposa. A partir de março 2020, ele foi de vez para Campinas.

Felipe Kinder Tavares foi mais radical, ele decidiu em 2021 se mudar com a família para Orlando. E está lá desde então. Já eu fiquei no Rio.

De vez em quando o Nilson aparece no Rio e fazemos a nossa reunião de sócios assim, no híbrido. Mas bom mesmo é quando fazemos ela em Orlando.
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Hoje, posso ser piloto de avião. Amanhã, minerador, agricultor ou engenheiro de petróleo offshore.

Uma das coisas que mais aprecio no meu trabalho é a capacidade de experimentar essas diferentes realidades e desenvolver soluções para capacitar colaboradores de empresas de diversos setores.

Quando escolhemos o nome da empresa, procurávamos algo impactante, relevante e que refletisse a revolução que estamos promovendo na aprendizagem nas empresas.

Foi assim que surgiu o nome Revvo - a Revvolução da Aprendizagem.

Esta foto foi tirada na Academia de Águias da GOL Linhas Aéreas.
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Muitas vezes, quando entro no Uber, o motorista está sempre reclamando de alguma coisa, mas esse foi diferente.

Ele me buscou no aeroporto e logo começamos a falar sobre aviação. Descobri que ele era propagandista de uma farmacêutica e havia sido desligado em julho.

Para não ficar parado e poder pagar a escola do filho, ele estava dirigindo Uber.

Em vez de ficar reclamando que foi desligado ou falar mal da tarifa do Uber, ele estava super animado e otimista.

Ele estava estudando para se tornar comissário de voo. E seu sonho no futuro era virar piloto.

Passamos a viagem toda falando sobre como ele iria poder viajar e levar seu filho para conhecer vários lugares.

Depois que terminou a corrida, ele me mandou uma mensagem no Direct. Descobri que ele já me seguia há muito tempo e agradeceu pelo apoio.

Como a mentalidade faz toda a diferença no ser humano. Concorda?
Essa é uma regra basica de gestão de pessoas. A empresa só crescerá se os colaboradores crescerem juntos. Faz sentido?
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Concorda?
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META BATIDA! Acabamos de bater a meta de vendas de 2024 da Revvo.

Para quem ainda acredita que “time comercial remoto não funciona”, eu só tenho duas palavras: META BATIDA!

Só nesse mês de dezembro, vendemos mais do que no ano inteiro de 2019, nosso último ano presencial.

E em menos de 5 anos operando no remoto, já multiplicamos nosso faturamento por 8 vezes.

Isso só é possível porque temos um time comercial absolutamente incrível. Mas aqui na Revvo, as conquistas nunca são de um time só. Nada disso seria possível sem o esforço de todos — do time de entrega ao back office.

A vocês, meu muito obrigado! E que venha 2025!!!
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